Hugorila Chavecão - deuzolivre de uma besta destas governando teu país -, abertamente, em plena campanha eleitoral do país vizinho, ameaçou a Colômbia com a guerra caso seja eleito o candidato apoiado por Uribe, Juan Manuel Santos.
E então, como por milagre, ou naquela de "é melhor concordar, pois pode tornar-se agressivo", eis que o povão colombiano tirou do nada a candidatura de Antanas Mockus, do Partido Verde, projetando, segundo as pesquisas, sua vitória nas eleições de 30 de maio.
Se vencer, governará o país junto com um tal de Parkinson, que o acompanha onde quer que vá. Parece coisa feita: uma guerra interna em vias de ser apoiada por outra, externa, enfrentadas por um comandante portador de doença neurológica incapacitante. É destino?
Parece que sim. Mockus já declarou que "aprecia Chávez", que não vê razão para existirem Forças Armadas, e que extraditaria Uribe e os comandantes militares colombianos para o Equador, caso solicitado por este, pelo ataque ao acampamento das FARC onde foi morto Raúl Reyes. Talvez acredite que extinguindo a soberania de seu próprio poder a Colômbia não seja ocupada por outros poderes..., e que reinaria a boa vontade...
Mas os seres humanos não costumam ser tão simplórios assim, menos ainda os que chegam a tais proeminências; e Mockus, de fato, é muito mais complexo que isso.
É filósofo, reconhecido como um gênio matemático e também como um funcionário honrado. Foi duas vezes Prefeito de Bogotá, com boas administrações. Foi Reitor. Tudo isso entremeado com aparições vestido de Superman, com arriar as calças e mostrar o traseiro para uma platéia de estudantes que o vaiava, com uma mijada pública no gramado da universidade e com seu casamento celebrado num picadeiro de circo.
'Tamos bem de vizinhos...
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