Os agentes a levaram para a prisão feminina superlotada da cidade repleta de favelas de Los Teques, próxima a Caracas. Eles a colocaram numa cela perto de mais de 20 prisioneiras que Afiuni havia condenado por acusações como assassinato e tráfico de drogas.
“Recebi ameaças de prisioneiras que diziam que iam me queimar viva porque me vêem como um símbolo do sistema que as colocou na prisão”, disse Afiuni, 46, em sua cela. “Estou nesse inferno porque tive a ousadia de fazer o meu trabalho de juíza de uma forma que não agradou Chávez.”
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