O vídeo abaixo mostra o assalto de uma milícia bolivariana ao hospital universitário
da Universidade Los Andes, em Mérida, Venezuela. Vê-se aí, inclusive, que os
policiais e militares não intervieram, embora estivessem cercando a área; antes, “garantiram” os
acontecimentos - e não obstaram a evasão posterior dos assaltantes.
No mesmo dia, no Brasil, num assalto a um consultório, uma dentista foi queimada viva por um grupo de quatro bandidos, tendo o "dimenor" entre eles (17 anos e 9 meses) assumido o ato.
Há pelo menos um traço em comum nesses dois acontecimentos.
O cordão de isolamento, físico, que protegeu os criminosos de lá, é análogo a um outro, normativo, que protege os de cá, impedindo sua efetiva responsabilização. Na prática, em ambos os casos, temos a força legal do Estado atuando contra o interesse da sociedade.
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