O
Exército norte-coreano deu um "ultimato" ao vizinho do sul nesta
terça-feira, prometendo lançar um ataque "inesperado" caso
as atividades hostis à Coreia do Norte continuem na península. O alerta foi
feito depois que manifestantes em Seul queimaram, na segunda-feira, imagens do
fundador da Coreia do Norte, Kim Il-Sung, de seu filho, Kim Jong-Il, e de seu
neto e atual líder do país, Kim Jong-Un.
O
ato coincide com as festividades nacionais na Coreia do Norte pelo
101º aniversário do nascimento de Kim Il-Sung, data reverenciada como
"O dia do sol". "Todo o governo e o povo da DPRK (Coreia do
Norte) estão fervilhando com um forte ressentimento por esse monstruoso ato
criminoso", declarou o Comando Supremo do Exército, em nota divulgada pela
agência oficial de notícias norte-coreana.
No
"ultimato", o governo declara que "nossa ação retaliatória
começará sem aviso prévio, a partir de agora, já que um criminoso ato
triplamente amaldiçoado de ferir a dignidade da liderança suprema da DPRK está
sendo abertamente praticado no coração de Seul, sob o patrocínio das marionetes
do governo".
A nota acrescenta que as Forças Armadas "iniciarão imediatamente suas corretas ações militares para mostrar como o governo e o povo da DPRK valorizam e protegem a dignidade da liderança suprema". "A demonstração militar das revolucionárias Forças Armadas da DPRK será um poderoso golpe de marreta em todas as forças hostis que ferem a dignidade da liderança suprema da DPRK".
A nota acrescenta que as Forças Armadas "iniciarão imediatamente suas corretas ações militares para mostrar como o governo e o povo da DPRK valorizam e protegem a dignidade da liderança suprema". "A demonstração militar das revolucionárias Forças Armadas da DPRK será um poderoso golpe de marreta em todas as forças hostis que ferem a dignidade da liderança suprema da DPRK".
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