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10 de jul. de 2010

Comentado "pelaí" nos blogs...

Depois que “o cara” assumiu o poder, várias quadrilhas de oportunistas, pilantras disfarçados de empresários, políticos, jornalistas, letrados, dirigentes de ongs, sindicalistas e universitários, se juntaram ao “istadista” para pilhar o Brasil. O que era “quadrilha” e “bando” virou “organização criminosa”. Hoje, o terrorismo é outro; é o “terrorismo de dossiês” contra os opositores da pilhagem. O terrorismo assassino de outrora se transformou na arapongagem contemporânea: grampo extrajurídico de telefones e uso ilegal do banco de dados de instituições públicas como Receita Federal e Banco do Brasil, com o claro objetivo de macular a reputação dos adversários do lullocleptopetralhismo. E o neo-terrorismo dos neo-vigaristas está sendo feito, à vista de todos, pelo estado policial, aparelhamento da máquina pública, pelos partidos comprados, fundos de pensão, movimentos sociais de araque, invasores de terra, pelas ongs de fachada, e por uma legião de trapaceiros carregadores de fortunas em malas, meias e cuecas. O vale-tudo virou até trocadilho: com tanto dinheiro fácil não ficou difícil comprar o eleitorado fácil de ser enganado. Se José Serra está disputando voto a voto com a criatura eleitoral de Lulla, é porque há um grande País que apesar de silencioso, está cônscio do mau-caratismo imposto ao povo brasileiro pelo que chamam por aí de “governo Lula”. O resto é hipocrisia.

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